Com a expectativa de atingir a marca de 124,2 milhões de toneladas de soja na safra 2019/20, o Brasil caminha para se tornar o maior produtor do grão do mundo.
No entanto, a produtividade da agricultura nacional está vulnerável ao ataque de pragas que ameaçam a lavoura.
Lagartas, percevejos e outros insetos muitas vezes imperceptíveis devastam parte dos campos e causam prejuízos imensos aos produtores rurais.
Identificar essas pragas e combatê-las nos diferentes estágios da lavoura é primordial para manter o ritmo acelerado de produção no país.
Por conta da diversidade de pragas, os desafios do sojicultor para elevar a produtividade de sua lavoura são inúmeros.
Afinal, além da quantidade dos possíveis invasores, existe a questão do tempo, já que eles podem afetar a plantação em diferentes estágios e de forma consecutiva.
O uso de soluções integradas e completas em momentos distintos da lavoura tem sido apontado por especialistas como a maneira mais eficaz de minimizar as perdas.
Afinal, o agricultor precisa de eficiência e agilidade para maximizar sua produção.
A cultura da soja no Brasil é atacada por inúmeros insetos todos os anos, causando muitos prejuízos ao setor produtivo. O controle tardio e uso incorreto de produtos são a combinação perfeita para causar perdas ao bolso do produtor.
É preciso estar atento a todas as etapas do processo evitando, assim, que a lavoura faça parte das estatísticas negativas.
Conhecer os obstáculos que podem surgir no caminho é a forma mais eficaz de enfrentá-los ou, ainda, excluir a possibilidade de que surjam.
Mas você sabe quais são as 5 principais pragas que atingem as lavouras de soja? Confira:
1. Percevejo marrom
2. Helicoverpa
3. Lagarta Falsa-Medideira
4. Lagarta da soja
5. Lagarta-do-cartucho
Agora que você já conhece as 5 principais pragas que podem colocar em risco a produtividade de sua lavoura de soja, é importante ressaltar que,
ao conhecer os insetos que podem causar problemas à sua cultura, você pode tomar algumas medidas de manejo já na pré-safra, como controle de plantas daninhas e eliminação de restos culturais.
Fonte: www.portalsyngenta.com.br